A vida e a luta das mulheres na atualidade: feminismos, direitos e poder!
- Descrição
- Currículo
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2M1A1 – HISTÓRIA DAS LUTAS DAS MULHERES E PERSP. TEÓR. DOS FEMINISMOS
Bárbara Araújo Machado é professora do Instituto de Aplicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (CAp-UERJ) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense. É militante feminista e pesquisa feminismo negro, teoria social e ensino de história. É membro dos grupos de pesquisa Observatório da História da Classe Trabalhadora e Laboratório de Ensino de História (LEH-CAp).
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3M1A2 – HISTÓRIA DAS LUTAS DAS MULHERES E PERSP. TEÓR. DOS FEMINISMOS
Bárbara Araújo Machado é professora do Instituto de Aplicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (CAp-UERJ) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense. É militante feminista e pesquisa feminismo negro, teoria social e ensino de história. É membro dos grupos de pesquisa Observatório da História da Classe Trabalhadora e Laboratório de Ensino de História (LEH-CAp).
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4M1A3 – HISTÓRIA DAS LUTAS DAS MULHERES E PERSP. TEÓR. DOS FEMINISMOS
Bárbara Araújo Machado é professora do Instituto de Aplicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (CAp-UERJ) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense. É militante feminista e pesquisa feminismo negro, teoria social e ensino de história. É membro dos grupos de pesquisa Observatório da História da Classe Trabalhadora e Laboratório de Ensino de História (LEH-CAp).
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5M2A1 - TRABALHO E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA
Ivanete Boschetti, assistente Social. Mestre em Política Social/UnB. Doutora e pós-doutora em sociologia/EHESS/Paris. Professora titular da ESS/UFRJ.
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6M2A2 - TRABALHO E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA
Ivanete Boschetti, assistente Social. Mestre em Política Social/UnB. Doutora e pós-doutora em sociologia/EHESS/Paris. Professora titular da ESS/UFRJ.
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7M2A3 - TRABALHO E FEMINIZAÇÃO DA POBREZA
Ivanete Boschetti, assistente Social. Mestre em Política Social/UnB. Doutora e pós-doutora em sociologia/EHESS/Paris. Professora titular da ESS/UFRJ.
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8M3A1 - VIOLÊNCIAS DE GÊNERO - ESTADO E FAMÍLIA
Jade Vaccari, graduada em Filosofia. Graduanda em Letras- Espanhol. Mestranda da linha de Estudos Afrobrasileiros e Africanos do Programa de Letras da UFPB. Ativista da ASPTTTRANSPB (Associação de Pessoas Travestis, Transexuais e Transfeministas da Paraíba).
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9M3A2 - VIOLÊNCIAS DE GÊNERO - ESTADO E FAMÍLIA
Jade Vaccari, graduada em Filosofia. Graduanda em Letras- Espanhol. Mestranda da linha de Estudos Afrobrasileiros e Africanos do Programa de Letras da UFPB. Ativista da ASPTTTRANSPB (Associação de Pessoas Travestis, Transexuais e Transfeministas da Paraíba).
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10M3A3 - VIOLÊNCIAS DE GÊNERO - ESTADO E FAMÍLIA
Jade Vaccari, graduada em Filosofia. Graduanda em Letras- Espanhol. Mestranda da linha de Estudos Afrobrasileiros e Africanos do Programa de Letras da UFPB. Ativista da ASPTTTRANSPB (Associação de Pessoas Travestis, Transexuais e Transfeministas da Paraíba).
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11M4A1 - JUSTIÇA REPRODUTIVA
Talita Rodrigues, educadora do SOS Corpo Instituto - Feminista para a Democracia.
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12M4A2 - JUSTIÇA REPRODUTIVA
Talita Rodrigues, educadora do SOS Corpo Instituto - Feminista para a Democracia.
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13M4A3 - JUSTIÇA REPRODUTIVA
Silvia Camurça, 64 anos, nordestina, educadora popular do SOS Corpo - Instituto Feminista para Democracia.
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14M4A4 - JUSTIÇA REPRODUTIVA
Silvia Camurça, 64 anos, nordestina, educadora popular do SOS Corpo - Instituto Feminista para Democracia.
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15M5A1 - DEMOCRACIA RADICAL E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Joluzia Batista, 50 anos, protetora de cinco gatos, é assessora técnica do CFEMEA desde 2012. Militante fminista, integra a Articulação de Mulheres Brasileiras e o Fórum de Mulheres do DF e Entorno,defensora dos direitos humanos das mulheres e meninas. Nos anos 2000 foi diretora do CEDECA Casa Renascer, em Natal. Em 2012 fundou com outras ativistas o Coletivo Autônomo Leila Diniz. Entre 2015 e 2016 integrou o Grupo assessor da sociedade civil de ONU Mulheres. Em 2017 e 2018, integrou a coordenação colegiada da Plataforma DHESCA.
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16M5A2 – DEMOCRACIA RADICAL E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Joluzia Batista, 50 anos, protetora de cinco gatos, é assessora técnica do CFEMEA desde 2012. Militante fminista, integra a Articulação de Mulheres Brasileiras e o Fórum de Mulheres do DF e Entorno,defensora dos direitos humanos das mulheres e meninas. Nos anos 2000 foi diretora do CEDECA Casa Renascer, em Natal. Em 2012 fundou com outras ativistas o Coletivo Autônomo Leila Diniz. Entre 2015 e 2016 integrou o Grupo assessor da sociedade civil de ONU Mulheres. Em 2017 e 2018, integrou a coordenação colegiada da Plataforma DHESCA.
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17M5A3 - DEMOCRACIA RADICAL E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Joluzia Batista, 50 anos, protetora de cinco gatos, é assessora técnica do CFEMEA desde 2012. Militante fminista, integra a Articulação de Mulheres Brasileiras e o Fórum de Mulheres do DF e Entorno,defensora dos direitos humanos das mulheres e meninas. Nos anos 2000 foi diretora do CEDECA Casa Renascer, em Natal. Em 2012 fundou com outras ativistas o Coletivo Autônomo Leila Diniz. Entre 2015 e 2016 integrou o Grupo assessor da sociedade civil de ONU Mulheres. Em 2017 e 2018, integrou a coordenação colegiada da Plataforma DHESCA.
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18M5A4 - DEMOCRACIA RADICAL E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Carla Benitez, Bacharela em Direito pela UNESP, mestra pela UFSC e doutora em Sociologia pela UFG, onde atuou como docente. Coordenadora do Gt Gênero e Sexualida do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais, atualmente é professora efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).
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19M5A5 - DEMOCRACIA RADICAL E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Carla Benitez, Bacharela em Direito pela UNESP, mestra pela UFSC e doutora em Sociologia pela UFG, onde atuou como docente. Coordenadora do Gt Gênero e Sexualida do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais, atualmente é professora efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).
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20M5A6 - DEMOCRACIA RADICAL E REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
Carla Benitez, Bacharela em Direito pela UNESP, mestra pela UFSC e doutora em Sociologia pela UFG, onde atuou como docente. Coordenadora do Gt Gênero e Sexualida do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais, atualmente é professora efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).
Presidenta da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco do PSOL, militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)
Servidora pública, feminista, exerceu mandato de vereadora pelo PSOL em São Paulo, e atualmente é Deputada Federal. É formada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e servidora pública na mesma universidade.
Professora de História, feminista, ecossocialista. Exerceu o mandato de vereadora pelo PSOL em Niterói, tendo sido a mais votada em 2016. Deputada federal eleita em 2018.
Jornalista, escritora, bacharela em Direito. Fundadora da União de Mulheres do Município de São Paulo e do projeto Promotoras Legais Populares. Integrante do Conselho Consultivo do Centro Dandara e da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, foi assessora da Comissão da Verdade Rubens Paiva, do estado de São Paulo. Coordenadora do projeto ‘Maria, Marias’ de enfrentamento à violência de gênero, no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM). Autora de O que é Violência contra a Mulher? e *O que são direitos humanos das mulheres? (Editora Brasiliense), Breve História do Feminismo no Brasil (Brasiliense, com reedição pela Alameda Editorial) e Da guerrilha à imprensa feminista (Intermeios Editora).
Diretora de arte, servidora pública em SBC, mulher negra, ameríndia e trans, ativista independente defensora dos direitos humanos que constrói a Marcha das Mulheres Negras de São Paulo. Patrona da Casa Neon Cunha para acolhimento, atendimento psicológico e capacitação profissional à população LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade no ABC Paulista. Primeira pessoa trans a denunciar presencialmente violências de gênero no Brasil à OEA (Organização dos Estados Americanos) e a processar judicialmente o Estado brasileiro para assegurar a legitimidade de gênero e nome sem patologização. Coautora e organizadora de Enfrentamento dos efeitos do racismo, cissexismo e transfobia na saúde mental (Dandara Editora e Amma Psiquê e Negritude).
Professora do Instituto de Aplicação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (CAp-UERJ) e doutora em História pela Universidade Federal Fluminense. É militante feminista e pesquisa feminismo negro, teoria social e ensino de história. É membro dos grupos de pesquisa Observatório da História da Classe Trabalhadora e Laboratório de Ensino de História (LEH-CAp).
Graduada em Filosofia. Graduanda em Letras- Espanhol. Mestranda da linha de Estudos Afrobrasileiros e Africanos do Programa de Letras da UFPB. Ativista da ASPTTTRANSPB (Associação de Pessoas Travestis, Transexuais e Transfeministas da Paraíba).
Nordestina, educadora popular do SOSCorpo – Instituto Feminista para Democracia.
Educadora do SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia.
Bacharela em Direito pela UNESP, mestra pela UFSC e doutora em Sociologia pela UFG, onde atuou como docente. Coordenadora do Gt Gênero e Sexualida do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais, atualmente é professora efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).
50 anos, protetora de cinco gatos, é assessora técnica do CFEMEA desde 2012. Militante fminista, integra a Articulação de Mulheres Brasileiras e o Fórum de Mulheres do DF e Entorno,defensora dos direitos humanos das mulheres e meninas. Nos anos 2000 foi diretora do CEDECA Casa Renascer, em Natal. Em 2012 fundou com outras ativistas o Coletivo Autônomo Leila Diniz. Entre 2015 e 2016 integrou o Grupo assessor da sociedade civil de ONU Mulheres. Em 2017 e 2018, integrou a coordenação colegiada da Plataforma DHESCA.
Professor de Filosofia. Co-fundador da Campanha Laço Branco – Homens pelo fim da violência contra a mulher. Coordenador do projeto João de Barro em Peruíbe para homens autores de violência contra a mulher