A crise ambiental e os desafios da esquerda brasileira

Participação de: Natália Szermeta (Presidente da FLCMF), Michael Lowy (Diretor Emérito de pesquisa do Centre National de la Recherche Scientifique), Eduardo de Sá Barreto (UFF) e Karina Martins (MAM – Movimento Pela Soberania Popular na Mineração).

Sabrina Fernandes é doutora em sociologia, faz pós-doutorado com a Fundação Rosa Luxemburgo Alemanha e a UnB, autora de Sintomas Mórbidos (2019) e Se quiser mudar o mundo (2020), e produtora do canal Tese Onze.

Sabrina Fernandes é doutora em sociologia, faz pós-doutorado com a Fundação Rosa Luxemburgo Alemanha e a UnB, autora de Sintomas Mórbidos (2019) e Se quiser mudar o mundo (2020), e produtora do canal Tese Onze.

Sabrina Fernandes é doutora em sociologia, faz pós-doutorado com a Fundação Rosa Luxemburgo Alemanha e a UnB, autora de Sintomas Mórbidos (2019) e Se quiser mudar o mundo (2020), e produtora do canal Tese Onze.

Alexandre Araújo Costa é Professor Titular da Universidade Estadual do Ceará do curso de graduação em Física e do Mestrado em Climatologia e Aplicações. Tem graduação e mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará, doutorado em Ciências Atmosféricas pela Colorado State University, e pós-doutorado na Yale University. É colaborador do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e foi um dos autores principais do 1º Relatório de Avaliação Nacional do PBMC. É assessor voluntário do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental e mantém o projeto de divulgação científica “O Que Você Faria Se Soubesse O Que Sei?”.

Alexandre Araújo Costa é Professor Titular da Universidade Estadual do Ceará do curso de graduação em Física e do Mestrado em Climatologia e Aplicações. Tem graduação e mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará, doutorado em Ciências Atmosféricas pela Colorado State University, e pós-doutorado na Yale University. É colaborador do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e foi um dos autores principais do 1º Relatório de Avaliação Nacional do PBMC. É assessor voluntário do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental e mantém o projeto de divulgação científica “O Que Você Faria Se Soubesse O Que Sei?”.

Alexandre Araújo Costa é Professor Titular da Universidade Estadual do Ceará do curso de graduação em Física e do Mestrado em Climatologia e Aplicações. Tem graduação e mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará, doutorado em Ciências Atmosféricas pela Colorado State University, e pós-doutorado na Yale University. É colaborador do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e foi um dos autores principais do 1º Relatório de Avaliação Nacional do PBMC. É assessor voluntário do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental e mantém o projeto de divulgação científica “O Que Você Faria Se Soubesse O Que Sei?”.

Alexandre Araújo Costa é Professor Titular da Universidade Estadual do Ceará do curso de graduação em Física e do Mestrado em Climatologia e Aplicações. Tem graduação e mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará, doutorado em Ciências Atmosféricas pela Colorado State University, e pós-doutorado na Yale University. É colaborador do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) e foi um dos autores principais do 1º Relatório de Avaliação Nacional do PBMC. É assessor voluntário do Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental e mantém o projeto de divulgação científica “O Que Você Faria Se Soubesse O Que Sei?”.

Adolfo da Costa Oliveira Neto, Professor da Faculdade de Geografia e Cartografia (FGC) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Professor Visitante da Universidade de Cardiff, no Reino Unido (2018). Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (2017), campus de Presidente Prudente. Líder do Grupo de Pesquisa em Ensino de Geografia nos Países Subdesenvolvidos (GPEG/CNPQ). Coordenador do Curso de Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Geografia com Ênfase em Desenvolvimento Territorial Rural, oferecido em parceria entre a UFPA e o INCRA, através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Presidente Estadual do PSOL-PA. Atualmente dedica-se à Questão Agrária e ao Ensino de Geografia com ênfase na educação do campo na Amazônia.

Adolfo da Costa Oliveira Neto, Professor da Faculdade de Geografia e Cartografia (FGC) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Professor Visitante da Universidade de Cardiff, no Reino Unido (2018). Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (2017), campus de Presidente Prudente. Líder do Grupo de Pesquisa em Ensino de Geografia nos Países Subdesenvolvidos (GPEG/CNPQ). Coordenador do Curso de Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Geografia com Ênfase em Desenvolvimento Territorial Rural, oferecido em parceria entre a UFPA e o INCRA, através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Presidente Estadual do PSOL-PA. Atualmente dedica-se à Questão Agrária e ao Ensino de Geografia com ênfase na educação do campo na Amazônia.

Adolfo da Costa Oliveira Neto, Professor da Faculdade de Geografia e Cartografia (FGC) e do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGEO) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Professor Visitante da Universidade de Cardiff, no Reino Unido (2018). Doutor em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (2017), campus de Presidente Prudente. Líder do Grupo de Pesquisa em Ensino de Geografia nos Países Subdesenvolvidos (GPEG/CNPQ). Coordenador do Curso de Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Geografia com Ênfase em Desenvolvimento Territorial Rural, oferecido em parceria entre a UFPA e o INCRA, através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA). Presidente Estadual do PSOL-PA. Atualmente dedica-se à Questão Agrária e ao Ensino de Geografia com ênfase na educação do campo na Amazônia.

Célia Xakriabá, do povo Xakriabá, que se define com uma mulher da Lutalitura é da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas. É do biomas Cerrado mas tem feito a defesa da importância de todos biomas brasileiros. Ela atua em múltiplas frentes, como representante das causas dos povos e das mulheres indígenas, como professora, assessora parlamentar. Ele tem mestrado em Desenvolvimento Sustentável, obtido no Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais, pela Universidade de Brasília. Atualmente é doutoranda em antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Ela reafirma que a sua primeira escola foi a luta em diversas frentes: garantia do território, porque a luta pelo território é a luta pela própria vida, tem um importante trabalho na reestruturação do sistema educacional, no apoio às mulheres e à juventude. Como ela costuma dizer, luta por essas causas “diretamente no chão do Território e no chão do mundo”.

Célia Xakriabá, do povo Xakriabá, que se define com uma mulher da Lutalitura é da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas. É do biomas Cerrado mas tem feito a defesa da importância de todos biomas brasileiros. Ela atua em múltiplas frentes, como representante das causas dos povos e das mulheres indígenas, como professora, assessora parlamentar. Ele tem mestrado em Desenvolvimento Sustentável, obtido no Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais, pela Universidade de Brasília. Atualmente é doutoranda em antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Ela reafirma que a sua primeira escola foi a luta em diversas frentes: garantia do território, porque a luta pelo território é a luta pela própria vida, tem um importante trabalho na reestruturação do sistema educacional, no apoio às mulheres e à juventude. Como ela costuma dizer, luta por essas causas “diretamente no chão do Território e no chão do mundo”.

Célia Xakriabá, do povo Xakriabá, que se define com uma mulher da Lutalitura é da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas. É do biomas Cerrado mas tem feito a defesa da importância de todos biomas brasileiros. Ela atua em múltiplas frentes, como representante das causas dos povos e das mulheres indígenas, como professora, assessora parlamentar. Ele tem mestrado em Desenvolvimento Sustentável, obtido no Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais, pela Universidade de Brasília. Atualmente é doutoranda em antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Ela reafirma que a sua primeira escola foi a luta em diversas frentes: garantia do território, porque a luta pelo território é a luta pela própria vida, tem um importante trabalho na reestruturação do sistema educacional, no apoio às mulheres e à juventude. Como ela costuma dizer, luta por essas causas “diretamente no chão do Território e no chão do mundo”.

Cristiane Faustino, Assistente Social, Feminista e Ambientalista Negra, trabalhadora do Instituto Terramar/CE, membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental, e Associada da Justiça Global/RJ

Cristiane Faustino, Assistente Social, Feminista e Ambientalista Negra, trabalhadora do Instituto Terramar/CE, membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental, e Associada da Justiça Global/RJ

Cristiane Faustino, Assistente Social, Feminista e Ambientalista Negra, trabalhadora do Instituto Terramar/CE, membro da Rede Brasileira de Justiça Ambiental, e Associada da Justiça Global/RJ

ANELISE RIZZOLO DE OLIVEIRA PINHEIRO, Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Pelotas (1994), Especialista e Mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) , Doutora em Política Social pela Universidade de Brasília e Pós Doutora em Antropologia da Alimentação pelo ODELA – Observatório de La Alimentación da Universitat de Barcelona – Espaa. É Professora Associada do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde da Universidade de Brasília. Integra o GT Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva da ABRASCO e é Pesquisadora Associada do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional – OPSAN/UNB. Com perfil interdisciplinar, tem experiência na área de saúde coletiva, políticas públicas e direitos sociais, com ênfase em segurança e soberania alimentar e nutricional, educação popular e alimentação e nutrição em ciências sociais.

ANELISE RIZZOLO DE OLIVEIRA PINHEIRO, Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Pelotas (1994), Especialista e Mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) , Doutora em Política Social pela Universidade de Brasília e Pós Doutora em Antropologia da Alimentação pelo ODELA – Observatório de La Alimentación da Universitat de Barcelona – Espaa. É Professora Associada do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde da Universidade de Brasília. Integra o GT Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva da ABRASCO e é Pesquisadora Associada do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional – OPSAN/UNB. Com perfil interdisciplinar, tem experiência na área de saúde coletiva, políticas públicas e direitos sociais, com ênfase em segurança e soberania alimentar e nutricional, educação popular e alimentação e nutrição em ciências sociais.

ANELISE RIZZOLO DE OLIVEIRA PINHEIRO, Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Pelotas (1994), Especialista e Mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) , Doutora em Política Social pela Universidade de Brasília e Pós Doutora em Antropologia da Alimentação pelo ODELA – Observatório de La Alimentación da Universitat de Barcelona – Espaa. É Professora Associada do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde da Universidade de Brasília. Integra o GT Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva da ABRASCO e é Pesquisadora Associada do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional – OPSAN/UNB. Com perfil interdisciplinar, tem experiência na área de saúde coletiva, políticas públicas e direitos sociais, com ênfase em segurança e soberania alimentar e nutricional, educação popular e alimentação e nutrição em ciências sociais.

Kelli Mafort da Coordenação Nacional do MST, assentada da Reforma Agrária. Pedagoga, mestre e doutora em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP

Kelli Mafort da Coordenação Nacional do MST, assentada da Reforma Agrária. Pedagoga, mestre e doutora em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP

Kelli Mafort da Coordenação Nacional do MST, assentada da Reforma Agrária. Pedagoga, mestre e doutora em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP

Marcos Ferreira é professor e militante Ecossocialista, atualmente acompanha atingidos e atingidas no processo de reparação pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho. Ainda, constrói o movimento sócio ambiental Serra Sempre Viva, em defesa da Serra do Rola Moça. Professor da Rede Emancipa e militante do Juntos. Também presidente do PSOL em Ibirité/MG.

Marcos Ferreira é professor e militante Ecossocialista, atualmente acompanha atingidos e atingidas no processo de reparação pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho. Ainda, constrói o movimento sócio ambiental Serra Sempre Viva, em defesa da Serra do Rola Moça. Professor da Rede Emancipa e militante do Juntos. Também presidente do PSOL em Ibirité/MG.

Marcos Ferreira é professor e militante Ecossocialista, atualmente acompanha atingidos e atingidas no processo de reparação pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho. Ainda, constrói o movimento sócio ambiental Serra Sempre Viva, em defesa da Serra do Rola Moça. Professor da Rede Emancipa e militante do Juntos. Também presidente do PSOL em Ibirité/MG.